quarta-feira, 3 de julho de 2019

FISIOTERAPEUTA LIGEFFSON COSTA ESPECIALISTA EM ESCOLIOSE COM ATENDIMENTO EM APODI E PAU DOS FERROS .


A escoliose Idiopática na qual amedronta os indivíduos e os familiares, é caracterizada como uma doença progressiva na adolescência. sua deformidade na coluna é tridimensional com uma inclinação lateral, rotacional e diminuição das curvas cifose e lordose. Com prevalência mundialmente de 0,93 a 12%, apresentando-se geralmente entre 9 a 16 anos, sua evolução está mais frequentemente ligada às mulheres. 

Papai, Mamãe fiquem atentos nos sinais clínicos, pois detectar precocemente é fundamental para um bom prognóstico. Cabeça torta, um ombro mais elevado que o outro, um quadril mais elevado que o outro, espaço aberto entre o braço e o tronco, coluna obviamente curvada, escapula mais alta que a outra. 

Quem nunca ouviu falar: "faça natação, RPG ou Pilates". Esses eram os tipos de tratamentos no Brasil, porém a ciência estar evoluindo e os estudos mostram que essas técnicas e esportes não influenciam para a escoliose. E o que realmente funciona? As Diretrizes da SOSORT irão dizer que são exercícios específicos para a escoliose. No mundo existem 7 escolas com comprovações cientificas, que são: Schroth, BSPTS, Dobomed, FITS, Side Shift, Lyon, SEAS, todas elas têm um princípio de tratamento: a autocorreção da coluna.



Tratamos com a junção das 7 escolas para assim termos resultados mais eficazes e concluir os principais objetivos: estacionar a progressão da escoliose, evitar a cirurgia e até mesmo diminuir o grau da escoliose, que é avaliado a gravidade pelo ângulo de cobb. Os pacientes chegam na clínica e no primeiro dia é realizado uma avaliação minuciosa e aprendem a autocorreção, que necessita de uma grande conscientização corporal que o paciente vai desenvolvendo durante o tratamento.

O tratamento com o colete associado com exercícios são indicados somente em graus maiores que 20° no ângulo de cobb, ou seja, detectando precocemente não é necessário usar coletes, somente exercícios e graus de cobb maior que 45° opção cirúrgica.

Opção cirúrgica:

A cirurgia é válida em casos graves, e é definida pelo ângulo de cobb que avalia a gravidade da escoliose. A indicação de cirurgia é de 45º no ângulo de cobb. E por quê menos que isso não é indicado? Pelo custo benefício, entenda algumas complicações cirúrgicas:

As complicações do tratamento cirúrgico podem ser imediatas ou tardias. Dentro das complicações imediatas podem ser neurológicas, pulmonares ou vasculares, enquanto nas complicações consideradas tardias são as infeções (agente mais comum é o estafilococos) que pode provocar danos irreversíveis aos pacientes.

Complicações Imediatas:

A taxa de complicações neurológicas varia de 0.2 a 1.8% dependendo do procedimento sendo a maioria transitórias. (6,42) Complicações neurológicas podem resultar de contusão direta ou de um problema isquêmico, resultando em lesão aos vasos que alimentam a médula. Pode existir lesão dos nervos periféricos ou compressão das raízes dos nervos pelo material implantado. Em mãos experientes, lesões da medula espinhal são raras.

Complicações tardias:

Processos inflamatórios e infecção. A infeção pode manifestar-se meses ou mesmo anos após a cirurgia. É realizada profilaxia antibiótica de rotina. Podemos dividir as infeções segundo as semanas de apresentação no pós-operatório, revisão da ferida e prescrição de antibioterapia. A ocorrência de infecção possui um maior risco devido à extensão da cirurgia e também ao recurso a transfusões sanguíneas e uso de aloenxertos.


Infecções tardias (ocorrem ao fim de 20 semanas ou mais) geralmente são sintomáticas após 2-3 anos, nesses casos, deve ser realizada nova intervenção cirúrgica com remoção dos implantes. Caso a fusão esteja já sólida não é necessário aplicar mais medidas. O tratamento cirúrgico reduz a deformidade e previne a progressão da curva. No entanto, a sua eficácia por vezes não é verificada. A curva pode continuar a progredir, descompensar ou até mesmo desenvolver novas deformidades. A cirurgia escoliótica pode desenvolver por vezes um desequilíbrio coronal iatrogénico. Esse desequilíbrio ocorre devido a um correção excessiva da curva maior em relação ao potencial compensatório da curva menor. Por este fato,torna-se essencial avaliar a rigidez das curvas antes da correção completa para impedir esse desequilíbrio, entre outras complicações. 

O Rio Grande Do Norte agora tem um tratamento especializado para a escoliose nas seguintes localidade: Mossoró, Apodi e Pau Dos ferros 

Fisioterapeuta: Ligeffson Costa 

Agendamento: 84 9 9958-37-26


Blog FotoCerta.Com 
Por Romário Nogueira
Contatos (84) 9 9992-5559





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